Acordo com o nascer do sol. Ele penetra os espaços abertos do estore e bate fortemente na minha cara, á espera que eu desperte do sono matinal que me invade o corpo e a mente. Sinto me com força e com vontade de acordar, este sol dá me energia necessária para viver.
Os pés entram em contacto com o chão frio, este frio que os pés adquirem passa para todo o corpo, criando diferenças abruptas de temperatura. O calor mata-me e o frio não se fica atrás.
É nesta época de descontrolo da natureza, que o meu corpo se encontra descontrolado, fraco sistema imune, fraco de reacções, etc... As sensações já nem são as mesmas, mudam como muda o tempo.
E aqui estou eu a tentar lutar contra uma natureza que outrora foi feliz e caminha para um controlo, mas que caminha descontrolada.
Eos observando o tempo.
