quarta-feira, fevereiro 11, 2009

" O dia da minha MORTE " 11 F


È tempo de LUA CHEIA... nessa noite que te acalenta, ela transparece um cheiro forte , humido, podre, sujo...lá longe avistamos uma grande TEIA que tem vindo sido tecida calmamente na sua sombra...esse 11 onde cravas a memória , onde inicias a tua viagem...


11 lembranças, 11 memórias ...11 mortes reconhecidas ...



Mais uma vez vindo de um renascimento surge a MORTE ...ETROM, que espelho que se recria a mesma imagem vezes sem conta, e sem conta de vezes...esta explosão é forte, irreconhecivel...sinto-me a vegetar em mim mesmo....organismo , sem sentidos, DOENTE...fiquei sem respiração, meu ar foi cortado em milésimos de fragmentos ...a minha actividade neurológica ferida vezes sem conta...


" O dia da minha MORTE" repetece e teima a repetir-se infinitamente...


Doi me todo este corpo de moléculas em desenvolvimento titanico, este frio inspirador vai cicatrizando cada 11 feridas neuroticas que detem...


è como que um descodificador de tudo...sinto frio...



Sacrum ...a caminho e em busca do novo renascimento...




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