quarta-feira, setembro 26, 2007

Sou inconsciente...


São duas e meia da madrugada, não consigo adormecer.
A minha cabeça está uma tempestade, estou a ficar esgotada, cansada e sem forças.
De repente surges tu na minha vida a tentar levar o barco para frente.
Estou confusa, não sei estás a ver até que ponto eu aguento, ou se apenas queres retribuir o meu sentimento e tudo é verdadeiro.
Esta é a minha grande incógnita, é todo um obstáculo que eu não queria ter, queria que tudo fosse preto no branco, porque assim o caminho a seguir seria outro.
Sou frágil, e ainda estou mais frágil.
Desculpa a minha maneira de ser, desculpa-me aquilo que sou e aquilo que vivo.
Incomoda-me esta tua nova iniciativa, esta tua nova forma de olhares para mim, de me dizeres tudo o que a razão em momentos pouco oportunos dissolvia de mim, do meu interior.

Sou paciente, acredita que sou...

Apenas tenho medo, medo do que poderá vir a ser... E também daquilo que não poderá vir a ser...

Eu aceito tudo.

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