
Estranha a mim, é assim que me vejo neste quarto iluminado, mas sufocante... Preciso das minhas asas para poder voar o mais longe possível, para esconder o meu sofrimento a minha submissão... Não paro, o pensamento percorre cada artéria,cada veia cada linfático, e desagúa em cada célula do meu corpo...
Percorro um vasto caminho, circulo por entre os obstáculos e mantenho-me inerente a mim... Caminho perdidamente até me perder... Escuridão? Talvez...
Preciso da tua iluminação...
Oh! que desabafo desgastante...
Vivo para morrer...
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